Legislação de Boas Práticas para Serviços de Alimentação
O Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, aprovado pela Resolução – RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004, abrange os procedimentos que devem ser adotados nos serviços de alimentação, a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado.
Segundo a Resolução, deve existir um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mesmos.
Essa legislação federal pode ser complementada pelos órgãos de vigilância sanitária estaduais, distrital e municipais, visando abranger requisitos inerentes às realidades locais e promover a melhoria das condições higiênico-sanitárias dos serviços de alimentação.
Empresas especializadas para o controle integrado de pragas devem possuir alvará sanitário e licença de operação da FEPAM (no caso de empresas do Rio Grande do Sul).
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Perguntas frequentes sobre boas práticas para serviços de alimentação e Controle de Pragas
O que são Boas Práticas para Serviços de Alimentação?
As Boas Práticas para Serviços de Alimentação referem-se a um conjunto de procedimentos que devem ser seguidos por estabelecimentos que manipulam alimentos, visando garantir as condições higiênico-sanitárias adequadas para a segurança dos alimentos preparados.
Qual é a importância da RDC nº 216 para serviços de alimentação?
A RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004, é uma legislação que estabelece os padrões de higiene e segurança que devem ser seguidos por serviços de alimentação. Ela garante que os alimentos sejam preparados em condições que minimizem os riscos de contaminação, protegendo a saúde dos consumidores.
Como o controle de pragas se relaciona com as Boas Práticas em serviços de alimentação?
O controle de pragas é um componente essencial das Boas Práticas, pois impede a atração, abrigo e proliferação de vetores e pragas urbanas nos estabelecimentos alimentares. A presença de pragas pode comprometer a segurança dos alimentos e violar as normas higiênico-sanitárias.
Quais são os requisitos para as empresas de controle de pragas no setor alimentício?
Empresas especializadas em controle de pragas que atuam no setor de alimentação devem possuir um alvará sanitário e, no caso do Rio Grande do Sul, licença de operação da FEPAM. Esses documentos garantem que a empresa está qualificada para operar dentro dos padrões exigidos pela legislação.
Quem é responsável por fiscalizar o cumprimento dessas Boas Práticas?
A fiscalização do cumprimento das Boas Práticas é realizada pelos órgãos de vigilância sanitária, que podem ser estaduais, distritais ou municipais. Esses órgãos têm a autoridade para inspecionar estabelecimentos e garantir que as normas higiênico-sanitárias estão sendo seguidas.
O que acontece se um estabelecimento não seguir as Boas Práticas de alimentação?
Se um estabelecimento não cumprir as Boas Práticas estabelecidas pela legislação, ele pode ser sujeito a penalidades que incluem multas, interdição temporária ou permanente, e outras sanções legais. Além disso, a reputação do estabelecimento pode ser seriamente prejudicada.
Como um curso de Boas Práticas pode ajudar minha empresa?
Participar de um curso de Boas Práticas, como o oferecido gratuitamente pelo SEBRAE, pode ajudar sua empresa a entender e implementar os procedimentos necessários para garantir a segurança alimentar. Isso contribui para a conformidade com a legislação e para a confiança dos clientes.
É possível adaptar as Boas Práticas à realidade local do meu estabelecimento?
Sim, além da legislação federal, as Boas Práticas podem ser complementadas por requisitos específicos estabelecidos pelos órgãos de vigilância sanitária locais, que consideram as realidades regionais para promover melhorias nas condições higiênico-sanitárias.
Quais são os principais desafios na implementação das Boas Práticas?
Os principais desafios incluem a manutenção de um controle rigoroso de higiene, a prevenção de infestações por pragas e a educação contínua dos funcionários para garantir que todos entendam e sigam os procedimentos adequados.
Como o controle de pragas pode ser integrado às Boas Práticas?
O controle de pragas deve ser parte integrante do plano de Boas Práticas, envolvendo monitoramento regular, medidas preventivas e intervenções corretivas quando necessário. Trabalhar com uma empresa especializada pode ajudar a manter um ambiente seguro e em conformidade com a legislação. Fale já com a Unicontrol.